Deparemos no relato de “Ocidente” intitulado: “Não há ninguém perto de si”, escrevido com um feitio plástico e ricaz, Nele Momám
elabora umha estória inesperada onde tempos e espaços estám misturados
num discurso para nos mostrar aquilo que é agachado ainda que padecido. A
linguagem está determinada por umha rítmica directa e sedutora. A personagem central encarnada numha mulher, Ameline, marca e vértebra todo o desenvolvimento dos acontecimentos narrados desde umha sexualidade livre até nos apresentar a barbaridade da guerra.
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